De manhã o camarada José Espada avançou com o mote e Cavaco logo soltou a redondilha: colocação de professores é escola a escola, cunha a cunha, município a município, e lá chegaremos ao gestor privado, o grande sonho da ora condenada e sempre visionária Rodrigues.
Alguns directores já devem ter posto o espumante no frigorífico: o dia em que a escola será quase sua aproxima-se, o dia em que a prima da prima ocupará o lugar daquele chato que no Pedagógico me passa a vida a atazanar o juízo já se vê ao fundo do túnel.
Privatize-se, estado que é estado começa por colocar nas mãos dos governantes a gestão dos recursos humanos, expressão moderna equivalente ao clássico domesticação de quem trabalha.
Entretanto fiquei a saber como ocorreu o caso da senhora que hoje fez as gordas em alguns jornais: foi a um estabelecimento privado, havia ameaça, cuspiram-na de transporte…
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